Diversidade, protestos e simbolismos marcaram a 18ª Edição do Grito dos Excluídos e Excluídas no dia 7 de setembro. O desfile aconteceu após em comemoração da Independência do Brasil, no Campo Grande, e contou com a presença de representantes das Pastorais Sociais, associações e pessoas envolvidas com a causa.
Ao longo do percurso até a praça Castro Alves, músicas, cartazes e faixas motivavam a passeata que este ano teve como tema Queremos um Estado a serviço da Nação, que garanta direitos a toda população. Para Cremilda Oliveira, conselheira distrital de saúde e paroquiana da São João Batista, a participação no Grito dos Excluídos é fundamental para que o povo manifeste seu descontentamento. “Nós devemos participar porque as autoridades precisam saber das coisas erradas. Nós temos que gritar para que nos ouçam”, afirmou.
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