Nesta quinta-feira (13), o Papa Francisco celebra o seu 1º ano de pontificado. Ao longo deste período, o religioso marcou presença com algumas frases, gestos e mostrando sua proximidade com o homem comum. Ele gosta de multidões, é espontâneo, abraça e beija as crianças, jovens e idosos, e demonstra com atitudes que o padre deve saber “levar o carinho de Deus”.
Confira algumas frases que marcaram o 1º ano de pontificado do papa Francisco:
1 ) Em 16 de março de 2013, ele diz para a imprensa: “Como eu queria uma Igreja pobre, feita para os pobres!”.
2) Em 17 de março, durante seu primeiro Angelus, ele convida ao “perdão” e à “misericórdia”: “Um pouco de misericórdia deixa o mundo menos frio e mais justo”. “Nós não devemos ter medo da bondade, nem da ternura”.
3) Em 28 de março, ele pede aos padres que se dirijam às periferias, onde há mais sofrimento, onde o sangue é derramado”. Os padres “não devem ser colecionadores de antiguidades”, nem “funcionários públicos”. Quando aos bispos, não são nem “apologistas, nem cruzados”, “eles devem se impregnar do odor de seu rebanho”.
4) Em 17 de abril de 2013, durante missa em Santa Marta: a Igreja “não deve ser uma babá que nina uma criança para que ela durma”.
5) Em 8 de maio de 2013, ele convida milhares de religiosas a uma “castidade fecunda (…) A pessoa consagrada é uma mãe, deve ser mãe e não uma solteirona”.
6) Em 8 de julho de 2013, durante viagem a Lampedusa, ele chama atenção para o drama dos migrantes que atravessam o Mediterrâneo: “a cultura do bem-estar nos torna insensíveis aos gritos do próximo” e “culmina numa globalização da indiferença”.
7) Em 29 de julho, no avião que o levava de volta à Itália após sua viagem ao Brasil, ele diz para a jornalista brasileira Ilze Scamparini: “se uma pessoa é gay e procura Jesus e tem boa vontade, quem sou eu para julgá-la?”
8) Em 4 de outubro de 2013, ele denuncia o “perigo da mundanidade”: ” o cristianismo sem a cruz, sem Jesus, sem despojamento é como uma confeitaria, um lindo bolo”.
9) Em 26 de novembro de 2013, ele denuncia a especulação financeira: “uma nova tirania invisível impõe leis de uma maneira unilateral e implacável”.
Com informações de Correio Braziliense